Os Deuses Antigos são na verdade os primeiros vrilianos que vieram à Terra de Aldebaran e criaram seu continente no início da raça humana, essa foi a era de ouro, quando Deuses e homens conviviam. Num primeiro momento pode parecer chocante que os Deuses sejam na verdade seres como nós, porém, extremamente superiores ao ser o humano e vindos de um outro planeta, uma vez que fomos acostumados à toda uma cosmovisão espirutual de planos metafísicos que originaram-se da cultura judaico-cristã, mas as coisas não são bem assim.
A história da Era de Ouro foi passada oralmente de pai para filho na tradição nórdica trazendo para nós valiosas informações. Sabemos que o líder dos povos do continente perdido é Odin (ou Wotan) e à ele uma outra raça se opunha, a dos gigantes, ele é o criador da humanidade a partir de Ask e Embla, em oposição, o deus obscuro cria Adam e Eva.
Wotan tem por irmãos Villi e Ve, embora seja o regente supremo e único do universo. É um guerreiro por natureza que preza a honra e a coragem, bem como o trabalho honesto e a justa recompensa, não é um Deus de esmolas, não é contra os desejos do coração do homem, mas espera que cada um lute pelo que aspira e não deixe nas mãos dEle, o que denota que ninguém o segue por interesse, mas por identificação moral, e por que não amor?
Abaixo vemos a árvore genealógica dos Deuses Antigos:
Se são os Deuses astronautas, onde fica a espiritualidade?
A resposta é simples nossas palavras e ações em prol dos Asgardianos são conhecidos e reconhecidos por eles através do nosso espírito que é uma porção energética de Vril pulsante que telepaticamente comunica-lhes o nosso estado, desde sentimental como material.
Essa é a espiritualidade em alto grau, experimentada em certo modo por médiuns, e na sua totalidade pelos Vrilianos dos dias atuais. Ela une as vibrações energéticas do Vril que tangem nosso estado espiritual com o contato com os elevados Deuses, indo além do mero emocionalismo apelativo e do formalismo austero que separa o Deus do homem.
Ainda que vivamos a era denominada
Kali Yuga, estado mais baixo do ser humano, onde o material sobrepõe-se ao espirutal e natureza bestial dos não despertos prevalece criando este mundo depravado tal como o conhecemos.
Siegfried, alegoria da eterna ligação entre os Deuses Hiperbóreos e a humanidade:
Siegfried é o semi-Deus, o ser que tem origem nos Deuses antigos, tem o DNA deles em suas veias assim como nós, porém, é criado por Regin, um ser que representa toda a bestialidade do homem não desperto, correspondendo a nós humanos descendentes dos mais altos do universo que nascemos e somos criados segundo a tradição e cultura prevalecente no Kali Yuga. Todavia, uma vez encontrando Brünnhilde, filha de Wotan, Siegfried é iniciado por ela e se torna poderoso, um Vriliano desperto que apesar da força, ainda carrega traços de sua criação ao ser muitas vezes inconsequente, algo comum às pessoas a quem o poder sobe-lhes à cabeça, uma grande advertência deixada para nós pelos antigos.
Nossa busca é despertar todo o Vril, para despertarmos a nós mesmos, caros irmãos, e este despertar é a nossa iniciação no grau maior, nosso encontro particular com Brünnhilde, o ícone da dádiva do Deus supremo, o Vril.