sábado, 26 de maio de 2012

Casamento Vril

A Sociedade Vril considera sacra a instituição da família, a mesma em si é uma família e um clã dividido em pequenos núcleos compostos pelos membros e sua parentela. Como numa corrente, cada elo constituido por uma família cria uma família universal, uma corrente ligando todos os membros .
Aqui abordaremos, sem entrar em detalhes, apenas para dar uma noção do que é o casamento segundo o rito Vril alemão, há variações, mas o sentido psico-espiritual é o mesmo. Partes da cerimônia que são práticas herméticas da Sociedade Vril foram omitidas.




O rito começa com um grande banquete para amigos e parentes que dura até o entardecer, então o casal retira-se para a câmara nupcial. 




Para consagrar a cerimônia nupcial, a noiva e o noivo seguram suas mãos e juntos eles falam essas palavras:


"O amor é uma centelha que salta entre nossas almas. Venha! Vamos nos elevar até a luz!"


A seguir, se unindo todos os sentidos, o casal se abraça uma vez. Cada um então fala para o outro essas palavras:


"Nesta noite de êxtase especial, eu te dou minha inocência. Enquanto eu viver, eu te darei meu amor."




Finalmente, a noiva e o noivo se beijam uma vez e juntos eles completam o rito com esta declaração:


"Osso por osso, sangue por sangue, carne por carne. Movido pelo desejo de criar, a partir desta hora nossos corpos são um."



domingo, 13 de maio de 2012

Kali: A Decadência Humana

O texto abaixo foi extraído do segundo volume da obra “A Doutrina secreta” de H. P. Blavatsky, mas o texto original em sânscrito, pertence ao Purana (livro antigo) de Vishnu(A Segunda Pessoa da Trimurti Hindu), escrito há 5.000 anos.



“Haverá monarcas contemporâneos reinando sobre a Terra, reis de espírito mau e caráter violento, voltados à mentira e à perversidade. Farão matar mulheres, crianças e vacas; cobiçarão as mulheres dos outros; terão poder limitado, suas vidas serão curtas, seus desejos insaciáveis; gentes de vários países, unindo-se a eles seguirão seus exemplos; e, sendo poderosos os bárbaros, sob a proteção dos príncipes, e afastadas as tribos puras, perecerá o povo. A riqueza e a piedade diminuirão dia a dia, até que o mundo se depravará por completo; a classe será conferida unicamente pelos haveres; a riqueza será a única fonte de devoção; a paixão o único laço de união entre os sexos; a falsidade o único fator de êxito nos litígios; as mulheres serão usadas como objeto de satisfação puramente sexual; a aparência externa será o único distintivo das diversas ordens de vida; a falta de honestidade, o meio universal de subsistência; a fraqueza a causa da dependência; a liberdade valerá como devoção; o homem que for rico será reputado puro; o consentimento mútuo substituirá o casamento; os ricos trajes constituirão a divindade; reinará o que for mais forte; o povo não podendo suportar os pesados ônus (o peso dos impostos) buscará refúgio nos vales. Assim, na idade de Kali (ferro) a decadência prosseguirá sem detença, até que a raça humana se aproxime do seu aniquilamento (Pralaia). Quando o fim da idade de Kali estiver perto, descerá sobre a Terra uma parte daquele Ser Divino que existe por sua própria natureza espiritual (Kalki Avatar); Ele restabelecerá a justiça sobre a Terra e as mentes que viverem até o fim da Kali Yuga serão despertadas e serão tão diáfanas como o cristal. Os homens assim transformados serão como sementes do verdadeiro homem (Eu Superior).”


Kali Yuga é uma era de renovação, fazendo-se valer o adágio, o caos trará a ordem. O que é impuro, ofensivo ou destrutivo ao ser humano e ao macrocosmo será aniquilado em Kali Yuga

Os Deuses Nórdicos: Uma Nova Espiritualidade

Os Deuses Antigos são na verdade os primeiros vrilianos que vieram à Terra de Aldebaran e criaram seu continente no início da raça humana, essa foi a era de ouro, quando Deuses e homens conviviam. Num primeiro momento pode parecer chocante que os Deuses sejam na verdade seres como nós, porém, extremamente superiores ao ser o humano e vindos de um outro planeta, uma vez que fomos acostumados à toda uma cosmovisão espirutual de planos metafísicos que originaram-se da cultura judaico-cristã, mas as coisas não são bem assim.

A história da Era de Ouro foi passada oralmente de pai para filho na tradição nórdica trazendo para nós valiosas informações. Sabemos que o líder dos povos do continente perdido é Odin (ou Wotan) e à ele uma outra raça se opunha, a dos gigantes, ele é o criador da humanidade a partir de Ask e Embla, em oposição, o deus obscuro cria Adam  e Eva.

Wotan tem por irmãos Villi e Ve, embora seja o regente supremo e único do universo. É um guerreiro por natureza que preza a honra e a coragem, bem como o trabalho honesto e a justa recompensa, não é um Deus de esmolas, não é contra os desejos do coração do homem, mas espera que cada um lute pelo que aspira e não deixe nas mãos dEle, o que denota que ninguém o segue por interesse, mas por identificação moral, e por que não amor?




Abaixo vemos a árvore genealógica dos Deuses Antigos:


Se são os Deuses astronautas, onde fica a espiritualidade?
A resposta é simples nossas palavras e ações em prol dos Asgardianos são conhecidos e reconhecidos por eles através do nosso espírito que é uma porção energética de Vril pulsante que telepaticamente comunica-lhes o nosso estado, desde sentimental como material. 
Essa é a espiritualidade em alto grau, experimentada em certo modo por médiuns, e na sua totalidade pelos Vrilianos dos dias atuais. Ela une as vibrações energéticas do Vril que tangem nosso estado espiritual com o contato com os elevados Deuses, indo além do mero emocionalismo apelativo e do formalismo austero que separa o Deus do homem.
Ainda que vivamos a era denominada Kali Yuga, estado mais baixo do ser humano, onde o material sobrepõe-se ao espirutal e natureza bestial dos não despertos prevalece criando este mundo depravado tal como o conhecemos.

Siegfried, alegoria da eterna ligação entre os Deuses Hiperbóreos e a humanidade:


Siegfried é o semi-Deus, o ser que tem origem nos Deuses antigos, tem o DNA deles em suas veias assim como nós, porém, é criado por Regin, um ser que representa toda a bestialidade do homem não desperto, correspondendo a nós humanos descendentes dos mais altos do universo que nascemos e somos criados segundo a tradição e cultura prevalecente no Kali Yuga. Todavia, uma vez encontrando Brünnhilde, filha de Wotan, Siegfried é iniciado por ela e se torna poderoso, um Vriliano desperto que apesar da força, ainda carrega traços de sua criação ao ser muitas vezes inconsequente, algo comum às pessoas a quem o poder sobe-lhes à cabeça, uma grande advertência deixada para nós pelos antigos.
Nossa busca é despertar todo o Vril, para despertarmos a nós mesmos, caros irmãos, e este despertar é a nossa iniciação no grau maior, nosso encontro particular com Brünnhilde, o ícone da dádiva do Deus supremo, o Vril.

Diferenças Entre um Vriliano e um não-Vriliano


Analisemos o o não-Vriliano, o pasu, ao homem massificado e submetido às linhas cronológicas e desígnios ontológicos de sua existência com o qual os deuses da matéria tecem a trama cotidiana da vida. Primeiro, ele se desarrolha como indivíduo afirmando seu ser em base a uma personalidade afirmada em sua idiossincrasia racial, nacional e cultural que o dota de um ego psicológico; segundo, o pasú trata de realizar todas as pautas sociais, culturais e religiosas que lhe impõe a sociedade e seu ser cultural: ter uma família, filhos, progredir material e economicamente, triunfar no mundo do dinheiro e do amor, obter nome, fama, status social, etc. Dessa forma transcorre toda a sua vida sentindo que se tem êxito “feliz” e que se não cumpre as exigências que lhe pauta a realidade e a cultura liberal é simplesmente um homem comum, é um simples fracassado mais desta trama, desse labirinto existencial e sofre as conseqüências disto, caindo psicologicamente a um poço depressivo que o arrasta inexoravelmente à ruína e à perdição. Indubitavelmente, se isto não é suficiente a cultura atual neoliberal oferece outras alternativas para dissolver o drama existencial, como é a perversão pelos vícios no álcool, nas drogas, no sexo indiscriminado, na música tecno, etc. Agora se o pasú é um afortunado no mundo das circunstâncias e os acontecimentos azarados cheios de sentido lhe favorecem obtendo dinheiro, amor e status social, sentindo que triunfou, também o destino tem suas armadilhas e o pasú burguês sofrerá as conseqüências de uma vida hedonista, sensualista, sendo amarrado na ilusão do poder, do dinheiro e do consumismo aterrador.

Mas se o homem é um Vriliano, tem em seu ser um princípio anímico diferenciado, existindo ainda dentro de si mesmo algo espiritual, de despertará uma segunda intenção religiosa e poderá dar um salto ontológico reorientando seu eu até uma mística, não conformando-se com deuses e religiões que oferecem cárecere e lavagem cerebral, obliterando seu eu verdadeiro, o Vriliano desamarra-se dos obstáculos da vida numa ascendente carreira espiritual, encontrando a plena satisfação de seu viver, não no plano material, mas am si mesmo, no espírito desperto. Não é de se admirar que os grandes homens, salientes na cultura, nunca foram servos das religiões de escravidão, (cristianismo - a dos fracassados; islamismo - a dos sem identidade; judaísmo - a dos rejeitados), e que as grandes ideias não nasceram no berço sujo de tais crenças, mas no seio das sociedades ocultas de maçons e iluminados, que nada mais são que Vrilianos semi-despertos, uma vez que só lhes falta uma orientação no sentido do Vril, posto que a evolução espiritual eles já conseguiram.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O Conveniente Deus Judeu


Sem dúvidas, o cristianismo é a religião predominante no Ocidente graças aos seus laços com o extinto império romano e a cooperação dos monarcas europeus que por motivos óbvios, lembremos que a igreja pregava que Deus constituía os monarcas e isso era uma brilhante estratégia política dos reis da era medieval. Não haveria nenhum problema com isso se com a cruz não viessem os suplícios da inquisição e toda a perseguição que a igreja empreendera em nome de Jesus.
Uma análise crítica dos evangelhos mostra que Jesus foi uma cópia de Hórus, Mitra, dentre outros tantos deuses antigos, portanto, todo o novo testamento já pode ser considerado uma farsa e na melhor das hipóteses Jesus nem deve ter existido, mas se existiu, não passou de um carpinteiro enlouquecido com ideais messiânicos que após a morte, teve a biografia adornada por aqueles a quem isso interessassse.

Porque ainda hoje o cristianismo vive? Por que crescem as igrejas protestantes?

Porque o cristianismo é a religião não da ascendência espiritual, mas do deus faz-tudo, onde tudo vem gratuitamente, sem nenhuma busca espiritual, nenhum esforço, pois, creem que a morte de seu nazareno é a garantia de uma Lamborghini na garagem. É a religião perfeita para os dias de hoje, quando todos querem tudo gratuitamente, e querem comodidade e o cristianismo é isso, uma espiritualidade fast food, barata e saborosa, não importando a qualidade.

O deus judeu, que odeia os outros, mas é igual a eles é que dá tudo o que se pede, que promete riquezas aos seus seguidores, ainda que ele mesmo fale contra ela, é o deus da prosperidade e superstição e com o detalhe de perdoar incessantemente, dando carta verde ao pecado que é condenável se praticado por não-seguidores, mas perdoável aos seus servos.

Domando a mente


Uma forma primitiva de um aspirante a dominador do Vril começar a tanger essa energia é justamente através da meditação, onde a pessoa começa a dominar uma fera mais rebelde que as bestas das savanas, a própria mente.

Praticando a meditação:
Retire-se para um lugar calmo e onde nada possa perturbá-lo durante a prática.
Não queira no primeiro dia ser como um monge tibetano e passar horas desconectado do mundo físico, você se frustrará.
O próximo passo é relaxar todo o corpo e começar a remover da mente todos os pensamentos, e o melhor meio é fazer justamente o oposto, pense numa figura como o Sol Negro e fique concentrado nessa visão, continue assim até eliminar os pensamentos furtivos que surgem repentinamente quando menos esperamos. Quando estabilizar sua mente, remova o Sol Negro ou a figura na qual você se concentrou e esforce-se em manter a mente em branco.
Comece por pouco tempo e vá aumentando gradualmente até que sua mente lhe seja ao máximo submissa.

terça-feira, 1 de maio de 2012

O início da história humana e o Vril

O sistema solar de Aldebaran estaria a 68 anos-luz da terra, e teria dois planetas habitados, que constituiriam o reino dos sumeran, girando ao redor de seu sol. Os habitantes desse sistema solar seriam subdivididos num povo de mestres, de homens-deuses (vrilianos) e em diferentes outras raças humanas. Estas ter-se-iam desenvolvido devido às mudanças climáticas sobre os planetas isolados e seriam o resultado de uma degenerescência desses “homens-deuses”.
Os vrilianos, teriam começado a colonizar outros planetas similares a terra há aproximadamente 500 milhões de anos, em seguida à expansão do sol de Aldebaran e do calor crescente que disso resultou e tornou os planetas inabitáveis. Alguns dizem que eles teriam colonizado em nosso sistema solar primeiramente o planeta Mallona (denominado também de Maldek, Marduk ou então Phaeton entre os russos) que teria existido, na época, entre Marte e Júpiter, onde hoje se encontram os asteróides. Em seguida, foi a vez de Marte, cujas grandes cidades piramidais e as feições marcianas bem conhecidas, fotografadas em 1976 pela sonda Viking, testemunham do alto nível de desenvolvimento de seus habitantes. Daí a suposição que os homens-deuses de Sumeran-Aldebaran vieram nessa época pela primeira vez a terra. Velhos traços de um sapato fossilizado, remontando próximo de 500 milhões de anos o testemunham, assim como um trilobite (classe extinta de artrópodes que viveram em toda a era paleozóica) fossilizado pisoteado com o salto desse sapato. Essa espécie de lagostim primitivo vivia então sobre a terra e desapareceu há 400 milhões de anos.
Mais tarde, os telepatas de Vril receberam a informação seguinte: a língua dos sumerianos era não somente idêntica a dos aldebarianos, assim como ela tinha também as sonoridades semelhantes ao alemão e a freqüência dessas duas línguas era quase idêntica.

É difícil crer que  um povo alienígena seja uma das raças raiz da humanidade, porém, não podemos ignorar certos fatos:

O Que é Vril?

Vril é um nome diferente para a energia que há em toda a criação, desde rochas, animais, plantas, pessoas ou  até estrelas. É usado por orientais, que a chamam "chi", buscando-a através da meditação, embora hajam muitos outros métodos que aos poucos serão reunidos aqui.
O Vril é tão poderoso que poderia varrer a terra num segundo, por isso, nem tudo será revelado aqui, afinal, uma fração do Vril sendo usado com sabedoria é o suficiente a se conhecer.
O Vril poderia ser explicado?
Com os meios atuais da Ciência humana, o que mais se aproxima de uma explicação para o Vril está na proposta de Louis de Broglie (1892-1987) que afirmava, e isto já foi comprovado, que toda partìcula (átomos, prótons, nêutrons, etc) teria uma função de onda eletromagnética, seria uma onda. Essas ondas já sabe-se que são o que grosseiramente chamam de pacotes de energia, os quanta, cada "pacote" ou porção tem sua quantidade x de energia.
Seria essa energia o Vril? Neste caso, tudo o que existe é o Vril, porém, ainda que sejamos e tenhamos grandes porções do Vril, a questão no caso é saber usá-lo.