O sistema solar de Aldebaran estaria a 68 anos-luz da terra, e teria dois planetas habitados, que constituiriam o reino dos sumeran, girando ao redor de seu sol. Os habitantes desse sistema solar seriam subdivididos num povo de mestres, de homens-deuses (vrilianos) e em diferentes outras raças humanas. Estas ter-se-iam desenvolvido devido às mudanças climáticas sobre os planetas isolados e seriam o resultado de uma degenerescência desses “homens-deuses”.
Os vrilianos, teriam começado a colonizar outros planetas similares a terra há aproximadamente 500 milhões de anos, em seguida à expansão do sol de Aldebaran e do calor crescente que disso resultou e tornou os planetas inabitáveis. Alguns dizem que eles teriam colonizado em nosso sistema solar primeiramente o planeta Mallona (denominado também de Maldek, Marduk ou então Phaeton entre os russos) que teria existido, na época, entre Marte e Júpiter, onde hoje se encontram os asteróides. Em seguida, foi a vez de Marte, cujas grandes cidades piramidais e as feições marcianas bem conhecidas, fotografadas em 1976 pela sonda Viking, testemunham do alto nível de desenvolvimento de seus habitantes. Daí a suposição que os homens-deuses de Sumeran-Aldebaran vieram nessa época pela primeira vez a terra. Velhos traços de um sapato fossilizado, remontando próximo de 500 milhões de anos o testemunham, assim como um trilobite (classe extinta de artrópodes que viveram em toda a era paleozóica) fossilizado pisoteado com o salto desse sapato. Essa espécie de lagostim primitivo vivia então sobre a terra e desapareceu há 400 milhões de anos.
Mais tarde, os telepatas de Vril receberam a informação seguinte: a língua dos sumerianos era não somente idêntica a dos aldebarianos, assim como ela tinha também as sonoridades semelhantes ao alemão e a freqüência dessas duas línguas era quase idêntica.
É difícil crer que um povo alienígena seja uma das raças raiz da humanidade, porém, não podemos ignorar certos fatos:
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